A websérie foi desenvolvida a partir de estudos dos jovens instrumentistas sobre as claves de matriz africana presentes em diferentes ritmos brasileiros.
Em quatro episódios, samba, rock, ijexá e ritmos nordestinos são abordados e analisados sob a ótica da metodologia UPB. Por fim, os alunos e alunas apresentam composições próprias criadas a partir dessas pesquisas.
A websérie foi desenvolvida a partir de estudos dos jovens instrumentistas sobre as claves de matriz africana presentes em diferentes ritmos brasileiros.
Em quatro episódios, samba, rock, ijexá e ritmos nordestinos são abordados e analisados sob a ótica da metodologia UPB. Por fim, os alunos e alunas apresentam composições próprias criadas a partir dessas pesquisas.
A websérie foi desenvolvida a partir de estudos dos jovens instrumentistas sobre as claves de matriz africana presentes em diferentes ritmos brasileiros.
Em quatro episódios, samba, rock, ijexá e ritmos nordestinos são abordados e analisados sob a ótica da metodologia UPB. Por fim, os alunos e alunas apresentam composições próprias criadas a partir dessas pesquisas.
A websérie foi desenvolvida a partir de estudos dos jovens instrumentistas sobre as claves de matriz africana presentes em diferentes ritmos brasileiros.
Em quatro episódios, samba, rock, ijexá e ritmos nordestinos são abordados e analisados sob a ótica da metodologia UPB. Por fim, os alunos e alunas apresentam composições próprias criadas a partir dessas pesquisas.
O quarto e último episódio da série OMOYA aponta caminhos para o futuro. Quem tem coragem de sonhar, sonha o quê? Onde a música vai te levar? Quem aponta para o horizonte são @s alun@s do Rumpilezzinho – Laboratório para Jovens Músicos, expondo seus desejos, desafios e planos. Este episódio se chama Zenzile, primeiro nome da cantora e compositora sul-africana Miriam Makeba, conhecida também como “Mamma África”.
Porcina, que dá nome ao terceiro episódio, foi uma mulher negra de pele clara que viveu no recôncavo da Bahia no século XIX. Ela comprou a liberdade de seus músicos, fundou e regeu uma orquestra de pessoas livres quando o regime de escravização vigorava como lei no Brasil.
Esta é a inspiração para apresentarmos o Método UPB (Universo Percussivo Baiano), criado por Letieres Leite como caminho de ensino e disseminação da música negra.
O segundo episódio da websérie homenageia Mônica Millet, que nos anos 1980/90 abriu caminhos para as mulheres na percussão e nunca teve o devido reconhecimento por sua colaboração e presença na música da Bahia. Este episódio vai navegar pelas vivências de mulheres do nosso tempo para falar de velhos preconceitos.
Eunice, episódio inicial da websérie OMOYA, é o primeiro nome de uma diva da música negra, mais conhecida como Nina Simone. Uma cantora que com sua voz e seu canto enfrentou o racismo e morreu por esta causa.
Neste episódio, vamos discutir o racismo e a Axé Music através de depoimentos de nomes consagrados da nossa música, além de relatos de jovens talentos que começam a entrar no universo da música profissional.
De acordo com o Maestro Letieres Leite, Lazzo Matumbi é um arranjador da oralidade. Pelos recursos da oralidade, o artista consegue de modo eficiente, com um método que tem rigor, estrutura e saber milenar, transmitir arranjos para uma banda. Nesse vídeo, é possível conferir como os saberes milenares das matrizes culturais africanas norteiam o modo de construir música e sua potência.
Aula Aberta Rumpilezzinho ANO III com Roberto Mendes, cantor, arranjador, violinista e pesquisador.
Neste encontro (30/11/2013) que integrou a programação do Festival do Samba, com curadoria de Letieres Leite, realizado pela Prefeitura Municipal de Salvador, nossa saudosa Makota Valdina, convidada, representa no agogô a clave do Cabula, considerada por Letieres a clave mãe do samba brasileiro. Nesta conversa também estiveram presentes os mestres Roberto Mendes, Firmino do Itapoan e João Barroso.
Esta atividade oferece ao público a oportunidade de troca ao vivo com os facilitadores para desvendar os segredos do Universo Percussivo Baiano (UPB) e discutir processos de criação individual e coletiva nas artes negras.
Os oficineiros são o compositor, cantor e pianista pernambucano Zé Manoel e o historiador, educador e músico Fabrício Mota, que integra o conselho curador do Festival Rumpilezz II – Honra ao Rei.
A segunda Oficina UPB Petrobras desta etapa do Festival Rumpilezz, de nível intermediário, traz a seguinte abordagem: Concepção de arranjo e composição a partir de fundamentos rítmicos.
A atividade é do sistema de claves vinculado ao Método UPB (Universo Percussivo Baiano).
A primeira edição do Festival Rumpilezz – música e pensamento foi aberta com uma conversa entre as pessoas que compõem o Conselho Curador do evento, pensadoras e pensadores que tem voltado o olhar, ao longo dos anos, às linguagens artísticas de raízes negras e à contínua tentativa de esconder o fundamental papel dos povos pretos na construção cultural do Brasil.
Professora dra. Denise Carrascosa é professora de Literatura da UFBA, doutora em crítica literária e cultural, tradutora, líder do Grupo de Pesquisa Traduzindo no Atlântico Negro e fundadora do Coletivo Corpos Indóceis e Mentes Livres (10 anos) – articulação de mulheres negras abolicionistas, que atuam no presídio feminino de Salvador.
A professora Anne Rodrigues, por sua vez, é historiadora e desenvolve pesquisa no campo da História das mulheres e ensino de história da música. Foi coordenadora pedagógica da Plataforma Mundo Afro e do Rumpilezzinho, onde também lecionou História da Música. Em 2018 criou a disciplina História da Música da Diáspora, parte do curso de música da Funceb.
Já Fabrício Mota, também historiador, é educador, pesquisador e músico, desenvolvendo estudos sobre musicalidades, Diáspora, identidades e anti-racismo. Mestre em Estudos Étnicos e Africanos, é professor do IFBA. Atuou com artistas e produtores como Lazzo Matumbi, Anelis Assumpção e Blitz The Ambassador. É músico e produtor da banda IFÁ.
Para ampliar nosso horizonte sobre experiências de ensino da música de raiz negra, criamos o webinário Cartografando Pedagogias Negras no Ensino de Música de Matriz Africana, que colocou em foco métodos de origens diversas, mas igualmente exitosos.
Víviam Caroline é graduada em Jornalismo e Mestra em Cultura e Sociedade. É Diretora de Projetos e Relações Públicas da Associação Educativa e Cultural Didá, onde está desde os 16 anos. Também é criadora e cantora do grupo Águas de Sambas. No campo da Literatura, integra o Coletivo Literário Ogum´s Toques Negros.
Félix Ayoh’OMIDIRE é professor titular de línguas, culturas e literaturas franco-luso-afro-brasileiras e latino-americanas na Obafemi Awolowo University (Nigéria). Foi idealizador da teoria conhecida como YoruBaianidade e do conceito da Oralitura, que enxergam as vivências e saberes de matrizes iorubá-africanas como elementos basilares na construção da identidade cultural nas sociedades afro-latino-americanas.
Já o cubano Jorge Ceruto, ou Maestro Ceruto, formou-se em trompete, percussão popular e direção de bandas no Conservatório de Arte de Cuba em 1990. Há 23 anos vivendo no Brasil, Ceruto coleciona trabalhos ao lado de artistas como Carlinhos Brown, Zeca Baleiro e João Donato.
A mediação foi de Fabrício Mota, com provocações de Letieres Leite e Denise Carrascosa.
A websérie foi desenvolvida a partir de estudos dos jovens instrumentistas sobre as claves de matriz africana presentes em diferentes ritmos brasileiros.
Em quatro episódios, samba, rock, ijexá e ritmos nordestinos são abordados e analisados sob a ótica da metodologia UPB. Por fim, os alunos e alunas apresentam composições próprias criadas a partir dessas pesquisas.
A websérie foi desenvolvida a partir de estudos dos jovens instrumentistas sobre as claves de matriz africana presentes em diferentes ritmos brasileiros.
Em quatro episódios, samba, rock, ijexá e ritmos nordestinos são abordados e analisados sob a ótica da metodologia UPB. Por fim, os alunos e alunas apresentam composições próprias criadas a partir dessas pesquisas.
A websérie foi desenvolvida a partir de estudos dos jovens instrumentistas sobre as claves de matriz africana presentes em diferentes ritmos brasileiros.
Em quatro episódios, samba, rock, ijexá e ritmos nordestinos são abordados e analisados sob a ótica da metodologia UPB. Por fim, os alunos e alunas apresentam composições próprias criadas a partir dessas pesquisas.
A websérie foi desenvolvida a partir de estudos dos jovens instrumentistas sobre as claves de matriz africana presentes em diferentes ritmos brasileiros.
Em quatro episódios, samba, rock, ijexá e ritmos nordestinos são abordados e analisados sob a ótica da metodologia UPB. Por fim, os alunos e alunas apresentam composições próprias criadas a partir dessas pesquisas.
O quarto e último episódio da série OMOYA aponta caminhos para o futuro. Quem tem coragem de sonhar, sonha o quê? Onde a música vai te levar? Quem aponta para o horizonte são @s alun@s do Rumpilezzinho – Laboratório para Jovens Músicos, expondo seus desejos, desafios e planos. Este episódio se chama Zenzile, primeiro nome da cantora e compositora sul-africana Miriam Makeba, conhecida também como “Mamma África”.
Porcina, que dá nome ao terceiro episódio, foi uma mulher negra de pele clara que viveu no recôncavo da Bahia no século XIX. Ela comprou a liberdade de seus músicos, fundou e regeu uma orquestra de pessoas livres quando o regime de escravização vigorava como lei no Brasil.
Esta é a inspiração para apresentarmos o Método UPB (Universo Percussivo Baiano), criado por Letieres Leite como caminho de ensino e disseminação da música negra.
O segundo episódio da websérie homenageia Mônica Millet, que nos anos 1980/90 abriu caminhos para as mulheres na percussão e nunca teve o devido reconhecimento por sua colaboração e presença na música da Bahia. Este episódio vai navegar pelas vivências de mulheres do nosso tempo para falar de velhos preconceitos.
Eunice, episódio inicial da websérie OMOYA, é o primeiro nome de uma diva da música negra, mais conhecida como Nina Simone. Uma cantora que com sua voz e seu canto enfrentou o racismo e morreu por esta causa.
Neste episódio, vamos discutir o racismo e a Axé Music através de depoimentos de nomes consagrados da nossa música, além de relatos de jovens talentos que começam a entrar no universo da música profissional.
De acordo com o Maestro Letieres Leite, Lazzo Matumbi é um arranjador da oralidade. Pelos recursos da oralidade, o artista consegue de modo eficiente, com um método que tem rigor, estrutura e saber milenar, transmitir arranjos para uma banda. Nesse vídeo, é possível conferir como os saberes milenares das matrizes culturais africanas norteiam o modo de construir música e sua potência.
Aula Aberta Rumpilezzinho ANO III com Roberto Mendes, cantor, arranjador, violinista e pesquisador.
Neste encontro (30/11/2013) que integrou a programação do Festival do Samba, com curadoria de Letieres Leite, realizado pela Prefeitura Municipal de Salvador, nossa saudosa Makota Valdina, convidada, representa no agogô a clave do Cabula, considerada por Letieres a clave mãe do samba brasileiro. Nesta conversa também estiveram presentes os mestres Roberto Mendes, Firmino do Itapoan e João Barroso.
Esta atividade oferece ao público a oportunidade de troca ao vivo com os facilitadores para desvendar os segredos do Universo Percussivo Baiano (UPB) e discutir processos de criação individual e coletiva nas artes negras.
Os oficineiros são o compositor, cantor e pianista pernambucano Zé Manoel e o historiador, educador e músico Fabrício Mota, que integra o conselho curador do Festival Rumpilezz II – Honra ao Rei.
A segunda Oficina UPB Petrobras desta etapa do Festival Rumpilezz, de nível intermediário, traz a seguinte abordagem: Concepção de arranjo e composição a partir de fundamentos rítmicos.
A atividade é do sistema de claves vinculado ao Método UPB (Universo Percussivo Baiano).
A primeira edição do Festival Rumpilezz – música e pensamento foi aberta com uma conversa entre as pessoas que compõem o Conselho Curador do evento, pensadoras e pensadores que tem voltado o olhar, ao longo dos anos, às linguagens artísticas de raízes negras e à contínua tentativa de esconder o fundamental papel dos povos pretos na construção cultural do Brasil.
Professora dra. Denise Carrascosa é professora de Literatura da UFBA, doutora em crítica literária e cultural, tradutora, líder do Grupo de Pesquisa Traduzindo no Atlântico Negro e fundadora do Coletivo Corpos Indóceis e Mentes Livres (10 anos) – articulação de mulheres negras abolicionistas, que atuam no presídio feminino de Salvador.
A professora Anne Rodrigues, por sua vez, é historiadora e desenvolve pesquisa no campo da História das mulheres e ensino de história da música. Foi coordenadora pedagógica da Plataforma Mundo Afro e do Rumpilezzinho, onde também lecionou História da Música. Em 2018 criou a disciplina História da Música da Diáspora, parte do curso de música da Funceb.
Já Fabrício Mota, também historiador, é educador, pesquisador e músico, desenvolvendo estudos sobre musicalidades, Diáspora, identidades e anti-racismo. Mestre em Estudos Étnicos e Africanos, é professor do IFBA. Atuou com artistas e produtores como Lazzo Matumbi, Anelis Assumpção e Blitz The Ambassador. É músico e produtor da banda IFÁ.
Para ampliar nosso horizonte sobre experiências de ensino da música de raiz negra, criamos o webinário Cartografando Pedagogias Negras no Ensino de Música de Matriz Africana, que colocou em foco métodos de origens diversas, mas igualmente exitosos.
Víviam Caroline é graduada em Jornalismo e Mestra em Cultura e Sociedade. É Diretora de Projetos e Relações Públicas da Associação Educativa e Cultural Didá, onde está desde os 16 anos. Também é criadora e cantora do grupo Águas de Sambas. No campo da Literatura, integra o Coletivo Literário Ogum´s Toques Negros.
Félix Ayoh’OMIDIRE é professor titular de línguas, culturas e literaturas franco-luso-afro-brasileiras e latino-americanas na Obafemi Awolowo University (Nigéria). Foi idealizador da teoria conhecida como YoruBaianidade e do conceito da Oralitura, que enxergam as vivências e saberes de matrizes iorubá-africanas como elementos basilares na construção da identidade cultural nas sociedades afro-latino-americanas.
Já o cubano Jorge Ceruto, ou Maestro Ceruto, formou-se em trompete, percussão popular e direção de bandas no Conservatório de Arte de Cuba em 1990. Há 23 anos vivendo no Brasil, Ceruto coleciona trabalhos ao lado de artistas como Carlinhos Brown, Zeca Baleiro e João Donato.
A mediação foi de Fabrício Mota, com provocações de Letieres Leite e Denise Carrascosa.
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